Para o juiz Marco Augusto Ghisi Machado, de Santa Catarina, a partir do momento em que as sessões de julgamento no Conselho Nacional de Justiça passam à divulgação dos votos, "permitir que o advogado ou Ministério Público intervenha durante essa fase a todo tempo, seria o mesmo que se sentar as partes ao lado do juiz enquanto esse esta redigindo a sentença, podendo contestar cada linha escrita".
"Iniciado julgamento, as partes poderão se manifestar livremente, mas movendo os recursos pertinentes", diz o juiz.
"Agiu bem o Mininistro Peluso! Técnico e experiente que é, não permitiu que atos processuais se tornem ambiente propício a comportamentos corporativamente midiáticos, ao arrepio da Constituição Federal, bem ao contrário daquilo que extasiava seu antecessor", afirma Machado.
"Pelo jeito, ainda há juízes em Brasília. Ao menos está um de verdade, atualmente sentado na cadeira de presidente do Supremo Tribunal Federal e Conselho Nacional de Justiça", conclui.
Fonte: Blog do Fred
"Iniciado julgamento, as partes poderão se manifestar livremente, mas movendo os recursos pertinentes", diz o juiz.
"Agiu bem o Mininistro Peluso! Técnico e experiente que é, não permitiu que atos processuais se tornem ambiente propício a comportamentos corporativamente midiáticos, ao arrepio da Constituição Federal, bem ao contrário daquilo que extasiava seu antecessor", afirma Machado.
"Pelo jeito, ainda há juízes em Brasília. Ao menos está um de verdade, atualmente sentado na cadeira de presidente do Supremo Tribunal Federal e Conselho Nacional de Justiça", conclui.
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