Tipo exportação
Ministério da Justiça pretende levar ação para outras penitenciárias
Um projeto inovador que vem levando cidadania aos detentos do município de Guarabira, no Brejo paraibano, vem ganhando destaque e repercussão nacionais. O projeto 'Rádio Alternativa Esperança', criado pela Vara de Execuções Criminais de Guarabira, recebeu a visita de representantes do Ministério da Justiça que vão avaliar a implantação desse modelo em outras unidades prisionais no Brasil. O projeto foi objeto de reportagem do O Norte, no mês passado. A Rádio Alternativa Esperança, criada no ano de 2007, é instalada no interior do Fórum Judicial da comarca e distribuída, através de caixas de som, para as duas prisões do município. A programação é diversificada, contemplando notícias, utilidade pública, conteúdo musical de qualidade e prestação de serviços como divulgação periódica dos processos judiciais em que estão envolvidos os detentos.
O juiz titular da Vara de Execuções Penais de Guarabira, Bruno Azevedo, coordenador da rádio, avaliou que o projeto é muito importante para a população carcerária da comarca. "É uma forma de levar um pouco de cultura e prestação de serviço para esses presidiários", enfatizou o juiz.
Na última semana representantes do Ministério da Justiça estiveram em Guarabira avaliando a estrutura do projeto para a criação de um modelo nacional, inspirado nos moldes da Rádio Alternativa Esperança, que deverá ser instalado em outras penitenciárias do país. "Nós recebemos a visita de uma comitiva enviada pelo próprio Ministro da Justiça, Tarso Genro, para analisar o nosso projeto e criar um modelo para ser adotado em outros locais do Brasil", acrescentou o juiz.
Estiveram presentes no município a assessora especial do ministro da Justiça, Regina Miki; a coordenadora da Rádio Agência, do Ministério da Justiça, Renata Amoras e Ludmila Luz, chefe da Assessosira de Comunicação do Ministério. A 'Rádio Alternativa Esperança' atende a mais de 500 detentos que cumprem pena nas duas unidades de detenção de Guarabira.
Fonte: Jornal O Norte
Ministério da Justiça pretende levar ação para outras penitenciárias
Um projeto inovador que vem levando cidadania aos detentos do município de Guarabira, no Brejo paraibano, vem ganhando destaque e repercussão nacionais. O projeto 'Rádio Alternativa Esperança', criado pela Vara de Execuções Criminais de Guarabira, recebeu a visita de representantes do Ministério da Justiça que vão avaliar a implantação desse modelo em outras unidades prisionais no Brasil. O projeto foi objeto de reportagem do O Norte, no mês passado. A Rádio Alternativa Esperança, criada no ano de 2007, é instalada no interior do Fórum Judicial da comarca e distribuída, através de caixas de som, para as duas prisões do município. A programação é diversificada, contemplando notícias, utilidade pública, conteúdo musical de qualidade e prestação de serviços como divulgação periódica dos processos judiciais em que estão envolvidos os detentos.
O juiz titular da Vara de Execuções Penais de Guarabira, Bruno Azevedo, coordenador da rádio, avaliou que o projeto é muito importante para a população carcerária da comarca. "É uma forma de levar um pouco de cultura e prestação de serviço para esses presidiários", enfatizou o juiz.
Na última semana representantes do Ministério da Justiça estiveram em Guarabira avaliando a estrutura do projeto para a criação de um modelo nacional, inspirado nos moldes da Rádio Alternativa Esperança, que deverá ser instalado em outras penitenciárias do país. "Nós recebemos a visita de uma comitiva enviada pelo próprio Ministro da Justiça, Tarso Genro, para analisar o nosso projeto e criar um modelo para ser adotado em outros locais do Brasil", acrescentou o juiz.
Estiveram presentes no município a assessora especial do ministro da Justiça, Regina Miki; a coordenadora da Rádio Agência, do Ministério da Justiça, Renata Amoras e Ludmila Luz, chefe da Assessosira de Comunicação do Ministério. A 'Rádio Alternativa Esperança' atende a mais de 500 detentos que cumprem pena nas duas unidades de detenção de Guarabira.
Fonte: Jornal O Norte
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