Projeto da UEPB
O projeto “Literatura em prisões: uma nova autoria, uma nova história” lançado na comarca de Guarabira, no último dia 24, é destaque do programa CNJ no Ar, da Rádio Justiça, desta quinta-feira (30), às 10h. O juiz Bruno César Azevedo Isidro conversa com o jornalista Morillo Carvalho no quadro Justiça Moderna. A finalidade do projeto é reintegrar o preso à sociedade, por meio de atividades educativas e ocupacionais. A entrevista pode ser ouvida, na Paraíba, pelo site www.radiojustica.jus.br.
A instalação do projeto na Rádio Alternativa Esperança é uma parceria entre o Poder Judiciário do Estado da Paraíba e os Ministérios da Educação e Cultura (MEC), da Justiça (MJ) e a Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI).
A Rádio Alternativa Esperança foi criada em 2006 pelo juiz da Vara de Execuções Penais da comarca de Guarabira, Bruno Azevedo, que sentiu a necessidade de se comunicar com cerca de 500 apenados. A difusora tem uma programação diária que vai das 7h às 18h, e, segundo o magistrado, o “Leitura em prisões” se encaixa na proposta da Rádio. “Esse projeto de educação para os presos vem se adequar à filosofia de aproximação com a população carcerária, de dar visibilidade e tentar a ressocialização. Não basta prender por prender, é necessário evitar a reincidência, abrindo outras portas, ou seja, dando novas oportunidades”, afirmou.
O programa CNJ no Ar é transmitido de segunda a sexta-feira, sempre às 10h, pela Rádio Justiça 104.7 FM, em Brasília, e pelo site www.radiojustica.jus.br. As edições do programa também estão disponíveis no site do CNJ, no link Agência CNJ/Rádio CNJ.
Por Gabriella Guedes
Fonte: TJPB
A instalação do projeto na Rádio Alternativa Esperança é uma parceria entre o Poder Judiciário do Estado da Paraíba e os Ministérios da Educação e Cultura (MEC), da Justiça (MJ) e a Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI).
A Rádio Alternativa Esperança foi criada em 2006 pelo juiz da Vara de Execuções Penais da comarca de Guarabira, Bruno Azevedo, que sentiu a necessidade de se comunicar com cerca de 500 apenados. A difusora tem uma programação diária que vai das 7h às 18h, e, segundo o magistrado, o “Leitura em prisões” se encaixa na proposta da Rádio. “Esse projeto de educação para os presos vem se adequar à filosofia de aproximação com a população carcerária, de dar visibilidade e tentar a ressocialização. Não basta prender por prender, é necessário evitar a reincidência, abrindo outras portas, ou seja, dando novas oportunidades”, afirmou.
O programa CNJ no Ar é transmitido de segunda a sexta-feira, sempre às 10h, pela Rádio Justiça 104.7 FM, em Brasília, e pelo site www.radiojustica.jus.br. As edições do programa também estão disponíveis no site do CNJ, no link Agência CNJ/Rádio CNJ.
Por Gabriella Guedes
Fonte: TJPB
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